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Saúde DEPENDÊNCIA

Vício em celular provoca acidentes, ansiedade, estresse e transtornos alimentares

Para a psicóloga do Sistema Hapvida em João Pessoa, Rafaela Amorim, assim como o vício em drogas, o vício em celular

23/10/2021 09h59 Atualizada há 2 anos
Por: Mídia Paraíba Fonte: Assessoria de Imprensa Múltipla Comunicação
Vício em celular provoca acidentes, ansiedade, estresse e transtornos alimentares

Você já pensou em ficar sem internet, redes sociais ou celular por um dia? Parece meio complicado, ainda mais em um mundo cada vez mais conectado. Pesquisa do Comitê Gestor da Internet do Brasil aponta que só em 2020 o país alcançou a marca de 152 milhões de usuários com mais de 10 anos de idade com acesso à internet em casa, um aumento de 7% em relação ao ano passado. O Brasil é o país com o maior tempo gasto em apps de celular. De acordo com relatório do App Annie Intelligence, os brasileiros passam, em média, 5,4 horas por dia olhando o smartphone. Mas por trás dos números há uma preocupação maior: a saúde dessa população e a dependência em telas.

Para a psicóloga do Sistema Hapvida em João Pessoa, Rafaela Amorim, assim como o vício em drogas, o vício em celular – equipamento mais usado para acesso à internet segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) –, costuma ser banalizado, mas pode trazer consequências desastrosas a saúde. “Pode provocar acidentes, ansiedade, estresse, bullying, ortorexia psicológica e até mesmo transtornos alimentares, através dos padrões expostos nas redes sociais, que criam a ilusão de uma falsa realidade, uma ‘vida perfeita’ em sua superficialidade”, alerta.

Ainda de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) 2018/2019, do IBGE, entre os objetivos de acesso à internet pelo público pesquisado, está o envio e recebimento de mensagem de texto, áudio e imagens por aplicativos. O desafio é saber quando esse uso se torna um problema e, nesse sentido, a psicóloga aponta que existem diversos sinais. “Sobretudo é importante o indivíduo avaliar seu grau de tolerância ou abstinência, quando o acesso ao celular fica difícil. Muitas pessoas sentiram esses efeitos quando, recentemente, as redes ficaram fora do ar”, avalia.

Para a psicóloga do Sistema Hapvida em João Pessoa, Rafaela Amorim, assim como o vício em drogas, o vício em celular – equipamento mais usado para acesso à internet segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) –, costuma ser banalizado, mas pode trazer consequências desastrosas a saúde. “Pode provocar acidentes, ansiedade, estresse, bullying, ortorexia psicológica e até mesmo transtornos alimentares, através dos padrões expostos nas redes sociais, que criam a ilusão de uma falsa realidade, uma ‘vida perfeita’ em sua superficialidade”, alerta.

Ainda de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) 2018/2019, do IBGE, entre os objetivos de acesso à internet pelo público pesquisado, está o envio e recebimento de mensagem de texto, áudio e imagens por aplicativos. O desafio é saber quando esse uso se torna um problema e, nesse sentido, a psicóloga aponta que existem diversos sinais. “Sobretudo é importante o indivíduo avaliar seu grau de tolerância ou abstinência, quando o acesso ao celular fica difícil. Muitas pessoas sentiram esses efeitos quando, recentemente, as redes ficaram fora do ar”, avalia.

 

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